Duas fotos mostram a "Ponte de Pedestres", que atravessa o Rio Cachoeira ligando a Rua Armando Freire (Centro) à Rua Hercília Teixeira (Bairro Conceição).
Praça José Bastos em 1941
Itabuna vai completar 101 anos de história
Bela foto da Praça José Bastos datada de 1941. Em primeiro plano podemos ver a bela área da praça, com as árvores ainda pequenas. Também podem ser vistos o prédio onde hoje funciona a Cesta do Povo. Mais ao fundo aparece o prédio do colégio Divina Providência e mais ao fundo ainda uma área verde onde hoje existe o bairro Alto Maron. Uma bela foto, sem dúvida.
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Itabuna vai completar 101 anos de história
O município de Itabuna vai completar no próximo dia 28 de julho 101 anos de emancipação política. Muitas histórias marcam a velha Tabocas, que cresceu, se desenvolveu e hoje é um dos mais importantes municípios da Bahia.
Itabuna começou quando a região servia como principal ponto de passagem de tropeiros que se dirigiam a Vitória da Conquista. Na região cortada pelo rio Cachoeira, surgiu o Arraial de Tabocas, em 1857, em meio à mata que então era desbravada.
O nome Tabocas, segundo a tradição, deve-se a um imenso jequitibá, de cuja derrubada fora feita uma disputa, sendo aquele o “pau da taboca”, ou seja, da roça que se abria.
O povoamento deu-se apenas a partir de 1867, feito principalmente por migrantes sergipanos, dentre os quais Félix Sevirino de Oliveira, depois conhecido como Félix Sevirino do Amor Divino e José Firmino Alves, que eram primos. Félix fundou na entrada de Itabuna a Fazenda Marimbeta.
Em trinta anos o crescimento foi tanto que, em 1897 os moradores pleitearam sua emancipação, que foi negada. Nova tentativa foi feita, junto ao governo estadual, em 1906, comprometendo-se Firmino Alves a doar os terrenos para que fossem erguidas as sedes administrativas. Em 28 de junho de 2010 a cidade foi enfim emancipada.
E não há como negar que Itabuna é um centro regional de comércio, indústria e de serviços. Sua importância econômica cresceu no Brasil durante a época áurea do cultivo de cacau, que por ser compatível com o solo da região levaram-na ao 2º lugar em produção no país, exportando para os Estados Unidos e Europa.
Depois de grave crise na produção cacaueira causada pela presença da doença conhecida como vassoura-de-bruxa, a cidade tem buscado alternativas econômicas com a ajuda do comércio, da indústria e da diversificação de lavouras. A cidade é um importante entreposto comercial do estado, situada às margens da BR-101 e BR- 415 e hoje se destaca com industrias de grande porte, se consolidando também como pólo médico, prestador de serviços e de educação.
Confira alguns fatos marcantes da história de Itabuna. As fotos estão no site www.itabuna-ba.com.br.
Itabuna começou quando a região servia como principal ponto de passagem de tropeiros que se dirigiam a Vitória da Conquista. Na região cortada pelo rio Cachoeira, surgiu o Arraial de Tabocas, em 1857, em meio à mata que então era desbravada.
O nome Tabocas, segundo a tradição, deve-se a um imenso jequitibá, de cuja derrubada fora feita uma disputa, sendo aquele o “pau da taboca”, ou seja, da roça que se abria.
O povoamento deu-se apenas a partir de 1867, feito principalmente por migrantes sergipanos, dentre os quais Félix Sevirino de Oliveira, depois conhecido como Félix Sevirino do Amor Divino e José Firmino Alves, que eram primos. Félix fundou na entrada de Itabuna a Fazenda Marimbeta.
Em trinta anos o crescimento foi tanto que, em 1897 os moradores pleitearam sua emancipação, que foi negada. Nova tentativa foi feita, junto ao governo estadual, em 1906, comprometendo-se Firmino Alves a doar os terrenos para que fossem erguidas as sedes administrativas. Em 28 de junho de 2010 a cidade foi enfim emancipada.
E não há como negar que Itabuna é um centro regional de comércio, indústria e de serviços. Sua importância econômica cresceu no Brasil durante a época áurea do cultivo de cacau, que por ser compatível com o solo da região levaram-na ao 2º lugar em produção no país, exportando para os Estados Unidos e Europa.
Depois de grave crise na produção cacaueira causada pela presença da doença conhecida como vassoura-de-bruxa, a cidade tem buscado alternativas econômicas com a ajuda do comércio, da indústria e da diversificação de lavouras. A cidade é um importante entreposto comercial do estado, situada às margens da BR-101 e BR- 415 e hoje se destaca com industrias de grande porte, se consolidando também como pólo médico, prestador de serviços e de educação.
Confira alguns fatos marcantes da história de Itabuna. As fotos estão no site www.itabuna-ba.com.br.
Águas tomam conta das ruas de Itabuna na enchente de 1967. Itabunenses tentam fugir da fúria das águas.
Ruas do centro foram invadidas pelo Rio Cachoeira. Lojas da av. Ciquentenário foram tomadas pelas águas.
Encruzilhada da Cinquentenário com a Adolfo Maron, esquina onde hoje funciona o Bradesco
Bela foto da Praça José Bastos datada de 1941. Em primeiro plano podemos ver a bela área da praça, com as árvores ainda pequenas. Também podem ser vistos o prédio onde hoje funciona a Cesta do Povo. Mais ao fundo aparece o prédio do colégio Divina Providência e mais ao fundo ainda uma área verde onde hoje existe o bairro Alto Maron. Uma bela foto, sem dúvida.
Hino de Itabuna, escolhido através de votação popular promovida pela Prefeitura Municipal de Itabuna em 2010 - ano em que a cidade chega ao seu centenário. Esse vídeo é uma homenagem do site Papa-Jaca (www.papajaca.com.br).
Na época da Fanfarra IV
Itabuna em Construção X
Na época da Fanfarra III
Itabuna em Construção IX
Itabuna em Construção VIIIGente sofridaItabuna em Construção VII
Praça Olinto Leone
Beira Rio
Praça José Bastos
Depois de uma reforma meia-boca feita pelo prefeito Fernando Gomes, em 2007, a Praça José Bastos até que ficou bonitinha, por causa da "limpa" que a reforma provocou, expulsando camelôs e comerciantes informais que já haviam praticamente se apossado do espaço público. Mas nada que se compare à beleza que podemos observar nessa foto, com um projeto de paisagismo que, nos tempos atuais, a população nem sonha em ver novamente. Ao fundo podemos ver o prédio onde durante anos funcionou a Rádio Jornal de Itabuna e o que sedia atualmente a Cesta do Povo.
A Enchente de 1967 - Parte 01
O mês de Dezembro de 1967 foi cinzento durante quase todo o tempo e em alguns dias a chuva persistia por 24 horas. Porém, logo depois do Natal, durante os dias 27 e 28 a população de itabuna presenciaria aquela que até hoje é considerada a maior cheia do Rio Cachoeira, conhecida como "A Enchente de 1967".
Todo o centro de Itabuna foi inundado pelas águas, bem como bairros próximos do Rio Cachoeira (Mangabinha, Conceição, Jardim Góes Calmon, e Bairro de Fátima) e até alguns mais distantes (Pontalzinho, São Caetano), devido à proximidade com canais. Apenas os bairros mais altos permaneceram inalcançáveis à fúria do Cachoeira. As fotos desse especial foram feitas todas pelo famoso fotógrafo Emerson, que ainda atua no seu estúdio na Avenida CINQÜENTENÁRIO. Esperamos que o Cachoeira não apronte outra dessas tão cedo!
Agradecimentos especiais a Isabel Cristina Correia, que nos cedeu as fotos. E ao Emerson Fotógrafo, que as produziu. Textos de Jose Carlos Almeida.
Todo o centro de Itabuna foi inundado pelas águas, bem como bairros próximos do Rio Cachoeira (Mangabinha, Conceição, Jardim Góes Calmon, e Bairro de Fátima) e até alguns mais distantes (Pontalzinho, São Caetano), devido à proximidade com canais. Apenas os bairros mais altos permaneceram inalcançáveis à fúria do Cachoeira. As fotos desse especial foram feitas todas pelo famoso fotógrafo Emerson, que ainda atua no seu estúdio na Avenida CINQÜENTENÁRIO. Esperamos que o Cachoeira não apronte outra dessas tão cedo!
Agradecimentos especiais a Isabel Cristina Correia, que nos cedeu as fotos. E ao Emerson Fotógrafo, que as produziu. Textos de Jose Carlos Almeida.