QUARTA-FEIRA, 3 DE AGOSTO DE 2011
Lei Maria da Penha tem bons resultados mas é preciso combater preconceito, diz ministro
No mês em que a sanção da Lei Maria da Penha completa cinco anos, o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, avaliou que a legislação tem alcançado “bons resultados”, mas que é preciso combater o preconceito – inclusive entre autoridades.“Acredito que é necessário que as pessoas percam o preconceito que ainda existe em relação a atos dessa natureza. Às vezes, vemos autoridades e pessoas em geral que tratam a violência contra a mulher como um ato banal e não é um ato banal. É um ato que merece reprovação e, inclusive, uma reação social muito forte sempre que se consuma”, disse.
Estudo inédito mostra que o diabetes está fora de controle no Brasil
Uma doença grave, que atinge pelo menos um milhão de brasileiros - a maioria crianças e adolescentes - está sendo negligenciada. A pesquisa inédita "Estudo multicêntrico de diabetes tipo 1 no Brasil", realizada durante dois anos com 3.591 pacientes de 28 cidades brasileiras, em cinco regiões, mostrou que apenas 15% dos diabéticos têm seu nível de glicemia (a taxa de açúcar no sangue) bem controlado. Isto indica que a maioria corre o risco de complicações graves, como doenças cardiovasculares, falência dos rins, cegueira, amputações, e óbito. E o problema não é a falta de fitas para medir glicemia e insulinas - materiais distribuídos de graça - e sim a pouca conscientização para a doença, cujo índice tem aumentado em todo mundo.A pesquisa - feita a partir de dados de prontuários e questionários respondidos pelos pacientes - durou de 2008 a 2010, e se trata da maior análise sobre as condições de saúde dos diabéticos tipo 1 no Brasil, e o impacto desta doença autoimune. O levantamento, coordenado pela endocrinologista Marilia de Brito Gomes, ajudará a melhorar a conscientização sobre a doença, prevenir e tratar seus sintomas. No diabetes tipo 1, o próprio organismo ataca e destrói as células beta que produzem o hormônio insulina. Sem esta substância, a glicose não chega às células e elas ficam sem combustível para fabricar energia.
Lucas confessa ter matado namorado em Itapetinga
O caso envolvendo a morte do empresário Leandro Ferreira Barros teve um final chocante na manhã dessa segunda feira (01). Se apresentou na Delegacia de Polícia o jovem Lucas José Lacerda Santana, que assumiu a autoria do homicídio dizendo ter agido em legitima defesa.
Na reconstituição do homicídio de LÉO na tarde dessa segunda, nas proximidades do Parque de Exposições, o assassino confesso narrou todo o ocorrido para a Polícia Civil de Itapetinga.
Extremamente frio, Lucas não demonstrou em nenhum momento estar arrependido do crime. Demonstrou segurança ao empunhar a arma e manteve-se em todo o tempo tranqüilo e satisfeito pela morte praticada.
Ele se apresentou na Delegacia de Polícia com um advogado e não ficou preso. Vai responder o homicídio em liberdade.
A VERSÃO DO ASSASSINO: LEGITIMA DEFESA!
Segundo Lucas ele se encontrava com Leandro em um veículo corsa sedan Classic desde às 22:00 h. da noite do domingo (24), passeavam por vários cantos de Itapetinga, quando por volta dás 23:45 h. eles se deslocaram para o Parque de Exposições. Em uma estrada de chão, localizada nas proximidades, a vitima parou o veículo. Segundo Lucas nesse momento Leandro passou a acariciar suas pernas e começou a falar que eles deveriam assumir um namoro. O assassino disse que se negou a assumir um caso (namoro) com Léo. Momento em que o falecido chamou a sua atenção lhe dizendo que o levava para festas, lhe dava dinheiro e outros presentes e que isso para ele já era um “caso” (namoro).
Lucas disse que Léo sacou de uma arma que ele era proprietário e apontou para a sua barriga, dizendo que teria que tirar a roupa ou então ele iria lhe matar. O rapaz disse que nesse momento conseguiu dobrar os braços da vítima e tomar a sua arma, atirando na cabeça de Léo. Após a vítima ser baleada ele o jogou para o lado e atirou em suas costas.
Depois de matar Léo, Lucas saiu do carro e foi para o lado do motorista, empurrou o corpo de Léo para o banco do passageiro e sentou no banco do motorista. Ele ligou o carro e o encostou um pouco mais no acostamento. Fechou as portas do veículo, abandonou Léo morto dentro dele e saiu andando do local, jogando a arma no chão, nas proximidades do Parque de Exposições.

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