terça-feira, 14 de junho de 2011
Organizados via ferramentas de rede social na internet, um grupo de brasileiros corre contra o tempo para tentar formalizar a fundação do Partido Pirata do Brasil. Embora ainda não seja registrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o partido já existe informalmente desde 2007. O PPBr, possível futura sigla do possível futuro partido, surgiu de uma onda similar dos partidos piratas europeus – atualmente há organizações do mesmo gênero em 60 países. Uma das principais bandeiras é a internet livre, a reforma de direitos autorais e leis sobre patentes, software livre e protocolos abertos. Na Suécia, dois piratas foram eleitos para cadeiras no parlamento da União Europeia, enquanto na Alemanha, são cerca de 40 membros do partido ocupando cargos locais. A principal dificuldade do novo partido para formalizar até outubro, para disputar 2012, é a necessidade de reunir 500 mil assinaturas em 9 estados.
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